Neste ano que se anuncia, abrimos alas para a reconstrução da democracia e do país. Queremos abrir caminhos para novas histórias políticas, sociais e culturais. Abrimos folhas para novas escritas da vida, trazendo para pensar o nosso presente as vivências do passado.
Páginas da vida escritas por mulheres negras, que nos ensinam todos os dias a luta, a coragem, a força da natureza que recompõe e renasce.
Neste caderno, convidamos você a se (re)escrever, a deixar fluir a tinta da mão ao papel, e esboçar novas rotas, novas histórias.
“Deixei o leito para escrever. Enquanto escrevo vou pensando que resino num castelo cor de ouro que reluz na luz do sol. Que as janelas são de prata e as luzes de brilhantes.
Que a minha vista circula no jardim e eu contemplo as flores de todas as qualidades. (...)
É preciso criar este ambiente de fantasia, para esquecer que estou na favela”
Carolina Maria de Jesus
“Quando percebo que estou exausta,
sento com lápis na mão e escrevo”
Carolina Maria de Jesus
Germana Henriques Pereira
Diretora da Editora Universidade de Brasília
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